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Foto do escritorRedação JM

Brasil: oportunidades e desafios de um mercado em expansão!

Nos últimos anos, a América do Sul tem sido palco de notável crescimento na indústria, com destaque para o Brasil. Esse boom está intrinsecamente ligado à crescente demanda por armazenamento e processamento de dados, impulsionada pela digitalização em todas as esferas da sociedade. O aumento do uso de algoritmos, inteligência artificial e a iminente chegada do 5G estão entre os principais impulsionadores do crescimento.

A principal causa de interrupções dos negócios

Embora as companhias falem que gastarão mais tentando se defender dos ciberataques, a pesquisa descobriu que os líderes de tecnologia da informação estão se sentindo ainda menos protegidos, mais preocupados com sua capacidade de recuperar e restaurar dados de missão crítica.

Os entrevistados compartilharam que os ciberataques permanecem no topo das interrupções e que, embora as organizações estejam colocando mais ênfase na utilização da nuvem para as principais recuperações, somente reduzida porcentagem acredita estar apta a se reabilitar de pequena crise em menos de uma semana.

Ataques cibernéticos são a causa número 1 das interrupções

Pelo quarto ano consecutivo, os ciberataques foram listados como as causas mais comuns e impactantes de interrupção dos negócios nas empresas. O fato de outros tipos de interrupções seguirem logo atrás de infraestrutura/redes, de armazenamento, recursos de nuvem pública, ilustrou a necessidade crescente de modernização das estratégias. Embora esse número tenha diminuído em relação aos 85% de 2023, 26% reportaram terem sido atacados pelo menos quatro vezes no ano passado. Dessa forma, de acordo com o relatório, mais organizações foram atingidas trimestralmente do que aquelas que acreditam não terem sido atacadas. A recuperação ainda é a principal preocupação, pois somente 13% disseram que podem orquestrar com sucesso a restauração durante situação.

A transformação digital está sendo prejudicada pelos ataques cibernéticos. A pesquisa classificou a proteção contra ameaças cibernéticas e o cumprimento de metas ambientais, sociais e governamentais como os maiores inibidores da modernização da tecnologia da informação e das iniciativas de transformação digital.

Estes fatores tiveram pontuação mais elevada do que o habitual em termos de dificuldades relacionadas com competências, preocupações econômicas e questões organizacionais, devido à quantidade de esforços e recursos que foram desviados da transformação digital ou dos investimentos na modernização da tecnologia da informação.

Somente 32% das empresas acreditam que podem se recuperar, em uma semana, de ataque pequeno, uma crise ou interrupção. Quando questionados sobre quanto tempo a tecnologia da informação precisaria para recuperar 50 servidores, apenas 32% acreditaram que suas equipes poderiam retomá-los em cinco dias úteis.

Outras estatísticas refletem que a lacuna crescente entre o que as unidades de negócios de proteção de dados esperam e o que os serviços de tecnologia da informação podem oferecer está crescendo.


 


 

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