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Foto do escritorRedação JM

Justiça social e reforma tributária!

A justiça social inclui “a eliminação da pobreza, a redução das desigualdades econômicas e sociais e o fortalecimento da igualdade de oportunidades e de direitos”. Sendo assim, entende-se por justiça social como conceito amplo e multifacetado que busca garantir igualdade e equidade na distribuição de recursos e oportunidades entre diferentes grupos sociais.

A ONU também enfatiza a importância de combater as desigualdades estruturais e sistêmicas que impedem que certos grupos tenham acesso às mesmas oportunidades e recursos que outros. Isso inclui lutar contra a discriminação e a opressão baseadas em raça, gênero, orientação sexual, capacidade, religião e dentre outras.

A justiça social é fundamental para construir uma sociedade mais justa e equitativa para todos, e assim, ainda de acordo com a ONU, é elemento chave para o desenvolvimento econômico e social sustentável e para a construção de sociedades pacíficas, democráticas e inclusivas.

Neste sentido, para alcançar a justiça social, faz-se necessário, reforma tributária progressiva, que permita a distribuição dos recursos de forma mais equitativa, onde as pessoas ricas paguem proporcionalmente mais impostos, como forma de garantir que os meios do Estado sejam utilizados para beneficiar as pessoas necessitadas. Além disso, é importante que haja transparência, simplificação na arrecadação e distribuição destes tributos, para evitar a evasão fiscal e garantir que o dinheiro chegue a quem realmente precisa. Desta forma, a reforma tributária torna-se tema importante na construção de sociedade mais justa e equitativa, tendo em vista a atual estrutura tributária do país que possui muitas desigualdades e ineficiências que precisam ser corrigidas.

Neste sentido, uma reforma tributária adequada deve buscar aumentar a progressividade da tributação, ou seja, ampliar a carga tributária para os ricos e diminuir aos pobres. Isso pode ser alcançado através de medidas como aumento da tributação sobre a renda e propriedade, e, em contrapartida, diminuir os impostos sobre o consumo e o trabalho. Além disso, deve ser criado mecanismos de combate à evasão fiscal e sonegação, para garantir que todos contribuam de acordo com sua capacidade.

Outra questão importante é a distribuição dos recursos arrecadados, pois, reforma tributária justa, deve garantir que os meios sejam utilizados para investir em políticas públicas essenciais, como saúde, educação, habitação, transporte e segurança, que beneficiam principalmente as camadas mais pobres da sociedade.

A justiça social e a reforma tributária são fundamentais para construir uma sociedade justa e equitativa, onde, a implementação de políticas tributárias progressivas e transparentes são essenciais para garantir que todos tenham acesso aos recursos e serviços públicos de qualidade, para assim, combater a desigualdade social e econômica.

No Brasil ainda existe combate primordial para voltar a ser um país confiável tanto para os brasileiros quanto para estrangeiros e eliminar a corrupção política. Afinal os governantes são eleitos para melhorar a qualidade de vida do povo e não para enricar a família deles como tem acontecido até hoje.

O Brasil só não é o país mais rico do mundo por causa da roubalheira dos governantes do alto escalão, que deveriam servir de exemplo, mas fazem o contrário!


 


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