A Fundação Getúlio Vargas (FGV) divulgou nos últimos dias levantamento que mostra as cidades mais ricas e mais pobres do país. Intitulado de Mapa da Riqueza, o estudo leva em consideração as declarações do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) e dados da Pnad Contínua, que são colhidos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Segundo a FGV, o objetivo do estudo não é mostrar onde está a riqueza no país, mas sim, evidenciar as desigualdades existentes. Ao utilizar a base de dados do IRPF e da Pnad Contínua, o Mapa da Riqueza consegue captar rendas vindas de lucros no mercado financeiro e também a subsistência de quem é autônomo, o que dá mais realismo para o estudo, segundo a FGV.
Números na região
Na grande região, conforme o estudo da FGV, Santa Bárbara do Sul se destaca como sendo a cidade mais rica, a terceira com mais renda no Rio Grande do Sul e a 27ª no país, com uma média de R$ 2.811,21.
Na sequência aparece Ijuí, com uma média de R$ 1.759,67, ocupando a 36ª posição no Rio Grande do Sul e a 151 no Brasil. A cidade ijuiense é a mais rica da Amuplam. Também a que possui a média de renda mais alta das maiores cidades do Noroeste gaúcho, depois de Santa Bárbara do Sul.
Na outra ponta do estudo aparece Jóia, com a menor renda do levantamento realizado pela reportagem da RPI, com uma média R$ 677,68, ocupando a posição 348 dos 497 municípios gaúchos e a posição 1723 no Brasil, entre os 5.570 municípios do país abrangidos no estudo.
Fonte/Foto: Rádio Progresso – Ijuí
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